LIMPEZA E HOTELARIA HOSPITALAR

LIMPEZA E HOTELARIA HOSPITALAR

É indiscutível a importância da hotelaria hospitalar em todos os modelos de negócio onde a oferta deste serviço é realizada como parte do core business de instituições de saúde. Por isso o tema preocupa não só no aspecto técnico e científico mas também de governança em higiene, visando conforto e a satisfação do paciente. Garantir os cuidados necessários exige da governança em higiene um processo de limpeza eficiente, dentro do que a instituição busca como referência no mercado e também às normas vigentes.

Dentro deste escopo é necessário reunir o melhor em recursos humanos, produtos e materiais de limpeza, além de planejamento, supervisão e capacitação/treinamento permanentes do corpo de colaboradores.

Diferente de uma limpeza doméstica ou de ambientes que não se apresentam como risco aos pacientes (infecção hospitalar), a limpeza nestes ambientes especiais deve seguir critérios como: qualificação da equipe; jornada de trabalho; classificação das áreas hospitalares sob o aspecto criticidade; planta física e idade da construção e condições internas de trabalho, além de acesso a produtos de qualidade, ferramentas modernas e técnicas de limpeza.

Devemos ainda diferenciar dois tipos básicos de limpeza:

  1. Limpeza concorrente: Higienização diária, que é feita com o objetivo de reduzir os riscos de infecção em ambientes de saúde. Vale destacar que a limpeza concorrente é uma limpeza, úmida e menos completa do que a limpeza terminal.
  2. Limpeza terminal: Visa reduzir as sujeiras e os microrganismos para diminuir as chances de contaminação. Ela é realizada sempre após a transferência, alta, internação prolongada ou óbito do paciente. Além disso, a limpeza terminal também acontece em salas cirúrgicas, logo após o procedimento.

A manutenção e o monitoramento das condições de limpeza e higiene devem ser constantes dentro dos espaços de saúde que se pretendem diferenciados. Nada pode ficar para trás e o controle dos procedimentos deve ser rigoroso. E isto depende não apenas de equipamentos de controle e uso correto de produtos, mas também da qualificação e capacitação da equipe de trabalho.

Manter uma equipe capacitada, treinada e motivada não é fácil. Por isso grande parte dos hospitais terceirizam esta função, ficando apenas com a supervisão e gerenciamento dos serviços.

O Grupo VPS atende a diversas intuições de saúde, fornecendo equipes preparadas para atender aos mais rigorosos protocolos de limpeza hospitalar e hotelaria hospitalar.

Neste caso além da vantagem de constante treinamento e capacitação, há garantia de não interrupção dos serviços, redução de custos operacionais e maior eficiência administrativa, mantendo a governança em higiene focada nos resultados.

ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS DE LIMPEZA

Armazenamento de produtos de limpeza

Em uma empresa, a depender de suas instalações e necessidades específicas, os mais diversos tipos de produtos de limpeza e nas mais diversas quantidades, acabam por serem armazenados. Ou porque são necessários ao uso diário ou por estocagem.

Não é raro, infelizmente, notícias sobre incêndios e acidentes de trabalho que estão ligados ao armazenamento destes produtos, de forma equivocada.

Este artigo aponta para algumas questões e cuidados que devem ter a atenção dos responsáveis pelo armazenamento, manuseio e ou uso dos produtos.

O primeiro erro está na escolha do local para o armazenamento. Com a visão de “dispensa” ou lugar qualquer para armazenar os produtos, armários, banheiros sem uso, pequenos cômodos improvisados e outros lugares acabam por serem escolhidos para que os produtos sejam deixados e dali sejam providenciados toda vez que necessário.

Mas é somente através de um armazenamento correto que acidentes podem ser evitados, a vida útil dos produtos ser prolongada e é claro, maior controle e economia no uso destes.
Sobre o local, três fatores são importantes: espaço, temperatura e iluminação. O espaço não está ligado somente a capacidade de armazenamento, mas também a sua capacidade de ventilação e segurança no manuseio dos produtos. Isso evita acúmulo de gases tóxicos e acidentes ao manusear o produto no local.

Não há dúvidas sobre a questão da temperatura, que não pode ser quente demais e nem provocar umidade, pois estas alterações contribuem para a alteração dos produtos e podem provocar reações químicas indesejáveis. A iluminação e toda a parte elétrica merecem cuidados especiais. Não apenas para iluminar o ambiente o suficientemente bem para que os produtos sejam identificados, mas também para não provocar (parte elétrica) curtos ou descargas elétricas que podem iniciar incêndios.

O manuseio seguro dos produtos só é possível se o responsável estiver com EPI adequada e tiver conhecimento suficiente para o manuseio e uso do produto. Dai vem a importância da capacitação. Afinal não estamos falando de uso de detergente na pia da cozinha, mas sim de produtos que podem provocar acidentes graves como intoxicação e queimaduras.

O Grupo VPS mantém um centro de treinamento e capacitação para seus colaboradores, garantindo aos nossos clientes que os trabalhadores são capacitados para as tarefas específicas da função, como por exemplo o manuseio e uso de produtos de limpeza.
Mas o foco não está apenas no ambiente e no indivíduo.

Os produtos também devem seguir normas. Primeiro é manter o produto sempre que possível em sua embalagem original e se preciso fracioná-lo para armazenamento, então mantenha-o em embalagem compatível com a original.
Estas embalagens rotuladas, devidamente identificadas, com todas as informações sobre o produto, seu uso e toxicidade.

Se estes produtos estiverem em prateleiras, especial cuidado a prateleira que o armazena quanto a altura, capacidade de peso da prateleira e outros fatores que podem causar acidentes.
Como podemos perceber, não apenas deixar os produtos em um lugar. É preciso tratar deste assunto com profissionalismo, investindo em segurança, capacitação, treinamento permanente e constante vigilância sobre normas específicas, dependendo do que você armazena e da quantidade.

Para uma equipe especializada, conte com o Grupo VPS Facilities, nós terceirizamos mais que mão de obra, terceirizamos qualidade e eficiência para sua empresa.

papel-higienico

DESCARTE DE PAPEL HIGIÊNICO

Descartar papel higiênico no vaso sanitário é correto?

A pergunta feita no título desta matéria causa polêmica e discussão em famílias, empresas, ecologistas, especialistas e curiosos. Na verdade, a resposta é simples: isso depende mais de sua rede de esgoto do que de outros fatores.

Mas algumas perguntas ainda permanecem, como: O papel higiênico afeta o meio ambiente? O acúmulo de papel higiênico usado, em lixeiras, pode causar malefícios a saúde? Qualquer tipo de papel pode ser descartado no vaso sanitário?
Vamos responder a estas e outras perguntas, deixando a você a escolha da melhor forma de descarte no seu caso.

Primeiro é preciso saber que existem dois tipos principais de papéis comercializados no Brasil.
O papel higiênico biodegradável, composto apenas por matéria orgânica é um dos tipos comercializados. Ele desaparece no meio ambiente em pouco tempo, pois a celulose que o compõe (extraída da madeira) tem fácil decomposição. Desta forma o seu descarte na rede de esgoto poderá inclusive contribuir para a redução de lixo acumulado e menor poluição do meio ambiente.

papel-higienico

O outro tipo de papel é o hidrossolúvel. Como o nome diz, ele se dissolve facilmente em água e por isso nem chega até as estações de tratamento como resíduo sólido. Novamente haverá contribuição para a redução de poluentes no meio ambiente.

Outro fator que contribui para que o descarte do papel higiênico seja feito no vaso sanitário e o fato de que o acúmulo de papel no cesto de lixo cria uma situação de potencial contaminação do ambiente e disseminação de doenças.
Mas se tudo o que apresentamos até o momento aponta para o descarte positivo do papel higiênico no vaso sanitário, porque temos resistência a fazer isso?

É comum inclusive encontrarmos avisos bem grandes de PROIBIDO JOGAR PAPEL HIGIÊNICO NO VASO SANITÁRIO, quando vamos a um banheiro público ou de algum estabelecimento comercial.
O principal motivo está na estrutura da rede de esgoto. Seja na estrutura interna das construções, casas ou empresas, ou na estrutura externa, de responsabilidade da companhia de saneamento de seu Estado ou município.
No caso da rede residencial ou comercial, muitas vezes o calibre do encanamento não dá conta do acúmulo nos primeiros metros, antes mesmo do papel se diluir, o que causa entupimento da rede. Já quanto a estrutura externa, o problema é que ainda cerca de 47% da população brasileira não tem acesso a rede de esgoto, tornando o descarte do papel higiênico na rede, uma prática problemática.

Assim a decisão do descarte do papel higiênico no vaso sanitário, seguindo para a rede de esgoto é uma decisão que deverá ser tomada tendo como base principal a capacidade de sua rede de esgoto local. Quanto às questões ecológicas, o descarte é aconselhável.

Nas empresas, a terceirização de serviços de higienização e manutenção (facilities) pode ajudar a sua empresa a conhecer melhor sua rede interna para uma tomada de decisão que beneficia todos os colaboradores da empresa, o meio ambiente e também reduz custos.

Terceirize com o GRUPO VPS!